sábado, 24 de agosto de 2013

     

A primeira vez


         Sentada em frente ao computador, tento escrever algo que nunca experimentei na vida; uma crônica. para muitos pode ser a coisa mais simples do mundo, mas para mim não é. Confesso que não funciono sobre pressão. Se eu estivesse em um ônibus, andando no parque ou simplesmente não estivesse fazendo nada e sentisse uma grande necessidade de escrever, acredito que essa crônica sairia facilmente e a espontaneidade ajudaria nessa construção.
         Não possuía o hábito de escrever as minhas criações. Ás vezes, na rua, caminhando, até mesmo na sala de aula, eu criava um poema, uma frase inspirada no momento, mas, como não registrava nenhuma delas no papel, eu as perdi todas...
esquecidas na minha memória.
             Percebo hoje, o quento teria sido importante  e útil todas essas criações registradas. Ao menos para mim, seria uma forma de me recordar da minha história sem precisar recorrer as minhas memórias. Quem garante que elas irão me contar tudo quando eu precisar? Grandes ideias minhas podem não voltar mais, como pedaços de mim que vivo buscando.
                 No fim, esta é a minha primeira crônica e de certa forma ela irá me contar o que provavelmente  minha memória não contaria: meu esforço em fazer minha primeira crônica. Hoje comecei a passar minhas percepções do mundo e de mim para mim o papel. As palavras me dão as mãos numa nova experiência...




sábado, 17 de agosto de 2013


Li um grande Romance Histórico: Os Três Mosqueteiros, escrito pelo escritor francês Alexandre Dumas. Assim como muitos livros de época, Os Três Mosqueteiros, foi inicialmente publicado como folhetim em um jornal. Os folhetins tinham a intenção de prender a atenção do leitor e ao mesmo tempo incentivar a venda do jornal. Para quem não sabe os folhetins tem a característica de publicar diariamente, ou semanalmente o trecho de um livro. Foi dessa forma que Os Três Mosqueteiros foi Publicado, mas surge uma grande curiosidade: Por que “Os Três Mosqueteiros” se na verdade são quatro? Na verdade o livro conta a história de um jovem rapaz chamado D’Artagnan, que vai para Paris com o sonho de fazer parte da companhia dos Mosqueteiros do rei, lá ele conhece os Três Mosqueteiros: Porthos, Athos e Aramis, eles se tornam grandes amigos e enfrentam grandes aventuras juntos. Apesar disso d’Artagnan não se torna um Mosqueteiro porque havia uma regra na companhia em que antes de se tornarem mosqueteiros os jovens tinham que passar dois anos em treinamento, foi o que aconteceu com D’artagnan. Mas depois de uma grande batalha chamada cerco de La Rochelle, os mosqueteiros voltam para Paris, onde d'Artagnan é promovido a tenente. Ai é que esta a lógica, d’artagnam não era um mosqueteiro, pelo fato de não ter lutado como um, mas de coração ele sempre foi, desde o início do livro. Os mosqueteiros existiram de verdade, no romance eles protegem o Rei Luís XIII, mas na história da França os mosqueteiros foram extintos por Luís XVI, por razões financeiras.


Vale muito a pena ler!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Para refletir


              Alguém já imaginou em ter uma chefe como Miranda Priestly, personagem de Meryl Streep, no filme "O Diabo Veste Prada"? Principalmente no primeiro emprego como aconteceu com Andrea Sachs,  personagem de Anne Hathaway? 
            Miranda Priestly é editora-chefe da revista runway e sempre faz com que seus funcionários trabalhem o máximo para garantir sempre o sucesso da revista, por ser muito exigente ela acaba sendo odiada pelos seus funcionários e Andrea, uma de suas secretárias, acaba sofrendo com as muitas exigências da chefe.
              Recentemente li um artigo muito interessante na revista Forbes, apesar de ser uma revista de economia possui muitos outros conteúdos interessantes,o nome do artigo em inglês é "20 Things 20-Year-Olds Don't Get". Nesse artigo, Jason Nazar, autor e contribuinte da revista fala que Meryl Streep como Miranda Priestly, seria o tipo de chefe ideal para qualquer pessoa que esta ingressando no mercado de trabalho, pois a fase do primeiro emprego é a fase mais maleável na carreira profissional, o valores que você aprende ali será levado para a vida toda. Ter um chefe que exija excelência, perfeição, agilidade e que te faça superar os próprios limites é ter um pessoa que te ajude a construir uma base sólida para o sucesso profissional, que acredita que você consegue mais do que você acha que pode. Achei super interessante essa ideia, pois sempre via Miranda Priestly como uma chefe megera que eu nunca queria ter, mas as vezes nossos conceitos são reformulados e passamos a ver as coisas de outra forma.

Para quem se interessar, esta ai o artigo: http://www.forbes.com/sites/jasonnazar/2013/07/23/20-things-20-year-olds-dont-get/